Também não sei se fui eu que te levei até ao meu sonho ou se foste tu quem bateu à porta da minha alma no momento em que adormeci. Num desleixe sintético de quem passou a viver a realidade, leve, do lado de lá, deixei-te entrar. Foi doce e intenso. Real, puro, constante e integro. Só nosso.
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Acordei certa da vontade de ambos.
Tu, de entrares em mim.
EU, de te deixar entrar.
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